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Mostrando postagens de novembro, 2016

VOCÊ NÃO ESTÁ CONECTADO DEMAIS? E QUANDO É O CHEFE QUE CHAMA?

​ LEVAR TRABALHO PARA CASA E RESPONDER E-MAILS NAS FOLGAS PODE SER CONTRAPRODUTIVO Há muitos profissionais que se apresentam como digital nomad , aquele que executa seu trabalho em qualquer lugar do mundo, sem precisar de um escritório. Para eles, esta liberdade é muito valorizada e não se incomodam de fazer um serviço no meio de uma viagem de lazer. Com o passar do tempo, alguns passaram a desacelerar porque estar conectado todo tempo pode ser desgastante.

CRIADOR E CRIATURA

​"Toda criatura é a sua própria criação." Schopenhaer. ​​ De tempos em tempos, gosto de usar pequenas frases com imagens que chamo de gotas. A intenção é estimular a sensação do inacabado, como as reticências usadas pela professora para completar com "a palavra certa", só que aqui significa convidar o leitor para criar a sua própria frase ou continuar destrinchando o que entendeu da frase acima e quem sabe comece a montar um diário com seus próprios escritos sobre o que entende a vida, suas experiências e assim comece um diálogo consigo mesmo.  Criar, estimular a criatividade tão necessária, achar a motivação. Sempre escrevi muito sem a menor pretensão literária e isso me salvou e salva até hoje porque, na minha opinião, a escrita promove uma aproximação e um afastamento de si mesmo muito semelhante à psicoterapia. Fico feliz se o blog com o que publica, provocar esse movimento de criação e busca de saúde. Porque sempre podemos falar de prev

AH, A VIDA! O QUE DEIXAR NO LIVRO DOS VIAJANTES EM TOM DE POESIA

"Considero a vida uma estalagem onde tenho que me demorar até que chegue a diligência do abismo. Não sei onde me levará, porque não sei nada. Poderia considerar esta estalagem uma prisão, porque estou compelido a aguardar nela; poderia considerá-la um lugar de sociáveis, porque aqui me encontro com outros. Não sou, porém, nem impaciente nem comum. Deixo ao que são os que se fecham no quarto, deitados moles na cama onde esperam sem sono; deixo ao ​s​  que fazem os que conversam nas salas, de onde as músicas e as vozes chegam cómodas até mim. Sento-me à porta e embebo meus olhos e ouvidos nas cores e nos sons da paisagem, e canto lento, para mim só, vagos cantos que componho enquanto espero. Para todos nós descerá a noite e chegará a diligência. Gozo a brisa que me dão e a alma que me deram para gozá-la, e não interrogo mais nem procuro. Se o que deixar escrito no livro dos viajantes puder, relido um dia por outros, entretê-los também na passagem, será bem. Se não o lerem, nem

CERTO OU ERRADO?

​ Sabe, esta reflexão esteve presente de outra forma aqui no Blog: Fique mais e explore! Certo ou errado?