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Mostrando postagens de junho, 2013

COMO IDENTIFICAR O BULLYING

Fonte: Revista Pro teste Se seu filho anda ansioso, deprimido e não quer ir às aulas, ele pode estar sendo vítima de bullying , uma prática que vem se tornando comum. Se você notar os sintomas a seguir, além de conversar delicadamente com seu filho para saber o que está acontecendo, fale com a professora. As vítimas de bullying  em geral, apresentam medo ou recusa de ir à escola, náuseas ou vômitos antes de sair; criança angustiada, nervosa ou deprimida; baixa autoestima, choro e pesadelos frequentes; roupas e livros estragados, "perda" de objetos e dinheiro, e lesões injustificadas; mudanças nos hábitos alimentares, como diminuição do apetite.

TUDO AO MESMO TEMPO AGORA NA REDE

Universo digital afeta nossa percepção da passagem das horas e difunde perene sensação de velocidade Por André Machado e Sérgio Matsuura Fonte: O Globo ( aproveitando as questões discutidas no texto e fazendo uma ode a Gilberto Gil) A população conectada no mundo - 2,7 bilhões de pessoas - passa, todos os meses, mais de 35 bilhões de horas na internet. Isso equivale, segundo cálculos do site Go-Gulf.com baseados em consultorias como como a comScore Data Mine e Pew Research, a 3 milhões, 995 mil e 433 anos (3.995.433 anos!). A questão é: como os usuários sentem a percepção desse tempo? Cada ano que passa, ouvimos mais a expressão: "puxa, esse ano está voando mais que o anterior". E, quando dizemos "vou dar só uma olhadinha no Facebook", acabamos ficando horas na web sem nos darmos conta. Nicholas Carr, autor do livro " o que a internet está fazendo com nossos cérebros", disse num artigo recente no site Edge.org estar preocupado

INOVAR É DIFÍCIL, MAS É VITAL PARA A COMPETITIVIDADE

Fonte: Boa Chance  ABRH- RJ Muita gente usa inovação em seu discurso. Chama atenção. Mas poucos a colocam em prática. E se não há o fazer-acontecer que gere "resultados para o cliente" fica só "criatividade". Nunca "inovação". Segundo Alain Farès, diretor executivo do Centro para Inovação e Competitividade e diretor de Inovação da ABRH-RJ, a maior dificuldade para a inovação acontecer na empresa passa pelo fato dela englobar diversos elementos que tiram a cultura da "zona de conforto", tais como especulação, ambiguidade, maleabilidade (ou flexibilidade), ensaio e erro, hipóteses, contradição, experimentação, aleatoriedade, entre outros. "Há líderes que até percebem a inovação como importante, mas se o sapato deles não está ardendo, não conseguem priorizá-la", esclarece Alain, engenheiro químico com grande experiência em cargos executivos. Ele cita três alternativas pelas quais a inovação, em quantidade menor que a necess

O MAU HUMORADO NO AMBIENTE DE TRABALHO

Por Karine Tavares Fonte: Boa Chance Não importa o tamanho ou a área de atuação da empresa. Dificilmente um ambiente de trabalho vai estar livre daquele funcionário sério, amarrado, carrancudo, e seja qual for o motivo do mau humor, "o climão" criado por ele acaba atingindo toda a equipe e afetando a produtividade e os resultados da empresa. Não à toa, vem crescendo o número de companhias que aderem a programas de assistência psicossocial ou EAPs (Employee Assistence Programs, na sigla em inglês), prestados geralmente por empresas terceirizadas que ajudam funcionários a resolverem questões jurídicas e sociais. Mas os problemas de relacionamento respondem por cerca de 45% dos atendimentos e eles incluem, claro tanto o mau humor como a antipatia. - Relacionamento, de qualquer nível, é hoje o maior problema das empresas. Aqueles que não tiverem equipes pensando junto, em prol de um objetivo, não vão performar. e não há nada pior para uma equipe do que uma pessoa mal-humorada,

SEXO NA VELHICE: QUEBRANDO TABUS

Por Cláudia Collucci Fonte: Folha de São Paulo "Neste momento das nossas vidas, Willie e eu estamos num desses umbrais, o da maturidade, quando quase tudo se deteriora: o corpo, a capacidade mental, a energia e a sexualidade. Que diabo nos aconteceu? (...) Certa manhã nos vimos despidos no espelho grande do banheiro e ambos nos sobressaltamos. Quem eram aqueles velhinhos intrusos em nosso banheiro? Nesta cultura, que supervaloriza a juventude e a beleza, são necessários muito amor e alguns truques de ilusionista para manter vivo o desejo pela pessoa que antes nos excitava e agora está achacosa e gasta. Em minha idade respeitável, na qual me dão desconto no cinema e no ônibus, tenho o mesmo interesse de sempre pelo erotismo. Minha mãe, que completou 90, diz que isso nunca acaba, mas é melhor não espalhar, porque o resultado é chocante; supõe-se que os velhos são assexuados, como as amebas. Por dentro Willie [William Gordon, com que

ORIGENS DA BIOÉTICA

Por Leo Pessini, camiliano Os tempos modernos nos levam a estas reflexões. Os descaminhos de nossa alma podem produzir no mundo ações equivocadas, mas ainda assim há que se acreditar no humano, no poder que todos temos de nos recriar sim - todos, inclusive aqueles que estão aí no mundo realizando as coisas mais escandalosas. São apenas formas distorcidas de ver o mundo. Todos em maior ou menor grau, temos nossas distorções. Compaixão. Regina Bomfim. Recentes pesquisas no âmbito da bioética nos trazem uma grande novidade em relação às origens. Somos levados a recuar no tempo e na história e encontrar em 1927, na Alemanha Fritz Jahr. Ele é um pastor protestante, filósofo e educador e publica um artigo intitulado: "Bioética: uma visão do relacionamento ético dos humanos em relação aos animais e plantas". Nesta publicação, Jahr propõe um "Imperativo Bioético", ampliando o imperativo moral de Kant: Age de tal modo que consideres a humanidade, tanto na tua pessoa c

HORAS EXTREMAS

Cada um sabe de si. As pessoas têm um ritmo próprio e rupturas bruscas, atitudes bruscas na minha opinião, contribuem para que o problema volte cedo ou tarde, porque buscou-se suprimi-lo com violência. De nada adianta correr se não se sabe onde quer chegar. A dor ou as horas extremas da vida podem nos conduzir a novas posturas. Buscar desenvolver uma acuidade profunda com as experiências da Vida dando abertura à possibilidade de acolher de modo diferente as vivências pode ser um exercício interessante. A diversidade das experiências que nos chegam é o que acaba conferindo a cada pessoa um tônus emocional mais resistente, pois cria na mente arquivos que acabam sendo as bagagens que são construídas a todo instante da nossa relação com o mundo. As horas extremas podem abrir novas portas de percepção dependendo da disposição de não domesticar o olhar que se habitua aos mesmos raciocínios. Cada um sabe de si, do seu momento, do que de fato quer para si. Se o ritmo é veloz, lindo,