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Mostrando postagens de setembro, 2020

OS INSTINTOS: INTUIÇÃO...

  "Só uma palavra me devora. Aquela que meu coração não diz..." A cancão fala deste desencontro, desconsideração com os nossos instintos que por diversos motivos acontecem na vida. Regina Bomfim

RESPONSABILIDADES

 

HÁ MÚSICOS QUE TOCAM DE OUVIDO: PESSOAS DIVERSAS

HÁ MÚSICOS QUE TOCAM DE OUVIDO: TIPOS DE PESSOAS  Há pessoas que têm um alto grau de disciplina e curiosidade sobre a Vida e sobre si mesmas, apesar de estarem em grande sofrimento ou não. São os que fazem música, poemas, criam histórias em livros, esculturas... São atores, músicos, meditam, fazem preces, botam o pé na areia... Estas pessoas estão aí, existem e nem precisam ser famosas e nem ligadas às artes.Todos somos artistas por criarmos o nosso Viver do que recebemos do mundo... Não é uma coisa muito rara conhecer uma pessoa que sozinha parou de fumar, abandonou as drogas e se libertou de comportamentos indesejáveis em si. Há pessoas que conseguem e outras não. E tudo bem para quem não consegue, pois há profissionais preparados para ajudar e é correto procurá-los sempre que precisar. É lindo descobrir em si formas saudáveis de se expressar, é lindo também perceber que precisa de ajuda. Sozinho ou com ajuda profissional, este sempre será o objetivo: gerenciar com cada vez mais qual

MORTE, VIDA E PANDEMIA

  PANDEMIA:  VÁRIOS MEDOS Medo de pegar e vírus, medo de não poder dar apoio aos que amamos, medo de não conseguir pagar as contas...  Todos em diferentes graus estão imersos numa ignorância do porvir e, por conseguinte, o medo dos sentimentos que vêm à mente sem permissão, antes sufocados pelo barulho dos dias antes corridos e que hoje tiram o sono. A MORTE COMO INCERTEZA  Falar da morte não é fácil, apesar de desde sempre convivemos com o fato de não sabermos o dia da nossa morte. FALAR DA MORTE: MUDAR DE ASSUNTO? Falar da morte pode ser também falar da Vida - e isso não é aquela "saída pela tangente" frente a uma conversa  difícil. Perceber o quanto estas duas potências dialogam muito mais do que achamos serem opostas.  A morte pode vir como pavor da extinção da Vida, por sentir ainda ter algo a realizar, mas a morte pode ser um exercício de perceber que a Vida merece de todos nós cuidado. Sempre me incomodou essa visão ocidental da morte como "derrota da vida"(c