Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de julho, 2009

UMA REFLEXÃO BASTANTE ATUAL

*Genealogia da Malandragem* *O brasileiro sempre tem um "jeitinho" para tudo. Saiba que relação existe entre a peculiar malandragem do brasileiro e a construção da Ética e da moral na visão de nietzsche* Por João E. Neto* * João E. Neto é graduado e mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), doutorando em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e membro do Grupo de Estudos Nietzsche (GEN) FONTE: REVISTA FILOSOFIA http://filosofiacie nciaevida. uol.com.br/ ESFI/Edicoes/ 37/artigo144493- 1.asp Costuma-se apontar a corrupção como uma das maiores mazelas da sociedade brasileira. Geralmente, quando questionada acerca desse assunto, a opinião pública tem como alvo favorito de críticas a classe política. É curioso, no entanto, que boa parte dessas pessoas que avaliam negativamente seus representantes costuma recorrer, cotidia

ENTREVISTA FLAVIO RICHIERI

'Brasil restrito a visionários' Aprender a usar as ferramentas tecnológicas é fácil. Difícil é juntar lé com cré: ou seja, associá-las a benefícios possíveis e criar soluções gerenciais. Tal a maior dificuldade do gestor de hoje, diz Flávio Richieri, professor da ESPM e sócio-diretor da GTS Brasil. Como contornar a deficiência? Desenvolvendo visão estratégica e conhecimento multidiscipinar.

O CASO PINEAS CAGE

O caso Pineas Gage se transformou num paradigma da neurologia. Ele sofreu um acidente de trabalho em 1848, que transformou sua vida e a história da ciência neurológica. Capataz de uma construção de ferrovia, ao reparar uma carga explosiva, houve uma explosão e a barra de ferro, que ajudava a comprimir o explosivo, a pólvora, voou, atravessando o lado esquerdo de seu cérebro, saindo pelo topo da cabeça mais a direita. Como consequência posterior, Pineas perdeu a visão do olho esquerdo, mas continuou consciente várias horas após o acidente, falando e se movimentando normalmente. Dois anos depois, foi dado como curado pelo médico, Dr. Harlow, que acompanhou seu caso até a sua morte 13 anos depois, ao que parece, vitima de ataques epilépticos ininterruptos. Mas não era mais a mesma pessoa. Sua personalidde tinha mudado. Segundo seus amigos: "Gage não era mais Gage". De sujeito responsável, trabalhador, empreendedor e respeitado pelos colegas, passou a ser considerado u