Por Leo Pessini, camiliano
Os tempos modernos nos levam a estas reflexões. Os descaminhos de nossa alma podem produzir no mundo ações equivocadas, mas ainda assim há que se acreditar no humano, no poder que todos temos de nos recriar sim - todos, inclusive aqueles que estão aí no mundo realizando as coisas mais escandalosas. São apenas formas distorcidas de ver o mundo. Todos em maior ou menor grau, temos nossas distorções. Compaixão.Regina Bomfim.
Recentes pesquisas no âmbito da bioética nos trazem uma grande novidade em relação às origens. Somos levados a recuar no tempo e na história e encontrar em 1927, na Alemanha Fritz Jahr. Ele é um pastor protestante, filósofo e educador e publica um artigo intitulado: "Bioética: uma visão do relacionamento ético dos humanos em relação aos animais e plantas". Nesta publicação, Jahr propõe um "Imperativo Bioético", ampliando o imperativo moral de Kant: Age de tal modo que consideres a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa dos outros, sempre como fim e nunca como simples meio - para todas as formas de vida: Respeito todo ser vivo, como princípio e fim em si mesmo e trate-o, se possível, enquanto tal, é o imperativo bioético!
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