Tem dias que não é nada muito fácil. Não sei, esquenta, o dia fica longo, todo mundo parece estar de péssimo humor. Você tenta resolver problemas e não consegue mesmo os mais simples. Parece que a cabeça não responde, ela vai sozinha para um mundo imaginário onde você não pode entrar e nada, nada mesmo funciona. O dia não rende. Nada rende!
Dá vontade de esquecer-se de tudo, dar uma de louca e sair andando ao léu pela rua, sem lenço nem documento. Nunca mais pensar numa conta para vencer (ou em muitas contas).
Nunca mais ter que apagar incêndios no trabalho, na conta bancária, com o marido, com os filhos. Nunca mais ter que discutir o mesmo assunto infinitas vezes com os colegas e os parentes. Nunca mais precisar ser cobrada.
Nunca houve tantos acidentes por beber e dirigir. Nunca houve tanta gente viciada em drogas. Nunca houve tanta obesidade, doenças infecciosas, crianças sendo molestadas pelos parentes. Nunca houve tantos sequestros, maremotos, furações. Aviões que caem ou que são sequestrados. Nunca houve tanta desgraça anunciada.
Sim, anunciada. Porque as desgraça sempre houve. No século XIX a expectativa de vida de um homem burguês na Inglaterra era de 35 anos. A idade que eu tenho hoje, e que, sei que não vivi nada. As pessoas morriam de gripe! Ninguém passava da adolescência quando dos homens das cavernas, ou se morria de doença, solitário numa savana, ou algum animal te comia. Se formos comparar, meu Deus, como somos abençoados!
Hoje você saí na rua e escolhe: vou comer uma comida japonesa, chinesa, coreana ou tailandesa? E isso só se você quiser ficar pela Ásia, claro. Para chegar à Europa bastam nove horas com a bunda num confortável avião, com serviço de bordo e um filminho. D.Pedro, quando proclamou a independência do Brasil, acabara de subir, durante três dias no lombo de um burro, a Serra do Mar. Com dores fortíssimas de barriga porque não existia geladeira para a comida!
Hoje você abre a torneira e saí água quente ou fria, limpa e potável. Você abre a sua geladeira e acha um bifão congelado, todo limpinho, só ir pra panela. Ninguém mais vai pro terreiro matar a galinha se quiser um bom jantar, e comer com os mesmos legumes de sempre, porque não se tem muita opção. Você compra o pão, passa uma manteiga fresca e tem seu breakfast, tomando um café que uma máquina fez para você, quase sem esforço. Mas nos acostumamos tanto com isso tudo, que não vemos as bênçãos que temos.
Que tal mudar de atitude e começar a ver isso tudo? Ver como o Universo é maravilhoso, como é riquíssimo. Sim, tem gente em evolução, passando fome na África, mas a maioria dos sete bilhões de pessoas do mundo come, e muito bem. Ainda temos muito trabalho (ainda bem) e vamos em frente com isso, mas não dá pra maldizer a vida porque seu celular quebrou ou seu pneu furou. Porque se isso aconteceu é porque é tão privilegiado (de morar numa boa cidade, ter condições de comprar essas coisas, saber dirigir) e tem tantos méritos que conseguiu isso tudo. Não interessa de onde venha, o importante é saber que é seu, que é sua conquista. E saber que o Universo está ainda muito, muito lotado de soluções que só precisam do nosso trabalho para aparecer. Isso que é trabalho! É você mergulhar de cabeça numa coisa que te estimula a fazer parte deste todo. A participar da maravilhosa máquina que é a vida humana, com todas as suas invenções, curas, beleza, tecnologia, facilidades.
Não interessa se o salário não é o ideal, se a sua casa ainda não tem uma banheira de hidromassagem com cromoterapia ou se seu carro não é o último lançamento da BMW. Curta o que você tem agora! Seja feliz com tudo o que você é e conquistou, aproveite isso a cada minuto. Faça o seu melhor, sempre! Seja o melhor para o mundo, para sempre. Esse é o caminho mais curto e mais fácil e maravilhoso para o sucesso! Você já é um sucesso!
Dá vontade de esquecer-se de tudo, dar uma de louca e sair andando ao léu pela rua, sem lenço nem documento. Nunca mais pensar numa conta para vencer (ou em muitas contas).
Nunca mais ter que apagar incêndios no trabalho, na conta bancária, com o marido, com os filhos. Nunca mais ter que discutir o mesmo assunto infinitas vezes com os colegas e os parentes. Nunca mais precisar ser cobrada.
A vida em sociedade não é bolinho. Todos os dias somos bombardeados pelas coisas que não podemos ou não devemos fazer. Não coma muito, nada de doces. Não beba. Não dirija bêbado. Não estacione em local proibido. Não trate seus filhos mal, não descuide de sua saúde. Não coloque o pé na escada rolante. Não deixe de ler 12 livros por ano. Não coma porcaria na rua; não gaste mais do que necessário; não peça empréstimos. Não navegue demais na internet, mas, ao mesmo tempo, não seja um sujeito mal informado. São tantas regras que tudo o que estamos vendo hoje em dia é gente querendo quebrá-las.
Nunca houve tantos acidentes por beber e dirigir. Nunca houve tanta gente viciada em drogas. Nunca houve tanta obesidade, doenças infecciosas, crianças sendo molestadas pelos parentes. Nunca houve tantos sequestros, maremotos, furações. Aviões que caem ou que são sequestrados. Nunca houve tanta desgraça anunciada.
Sim, anunciada. Porque as desgraça sempre houve. No século XIX a expectativa de vida de um homem burguês na Inglaterra era de 35 anos. A idade que eu tenho hoje, e que, sei que não vivi nada. As pessoas morriam de gripe! Ninguém passava da adolescência quando dos homens das cavernas, ou se morria de doença, solitário numa savana, ou algum animal te comia. Se formos comparar, meu Deus, como somos abençoados!
Hoje você saí na rua e escolhe: vou comer uma comida japonesa, chinesa, coreana ou tailandesa? E isso só se você quiser ficar pela Ásia, claro. Para chegar à Europa bastam nove horas com a bunda num confortável avião, com serviço de bordo e um filminho. D.Pedro, quando proclamou a independência do Brasil, acabara de subir, durante três dias no lombo de um burro, a Serra do Mar. Com dores fortíssimas de barriga porque não existia geladeira para a comida!
Hoje você abre a torneira e saí água quente ou fria, limpa e potável. Você abre a sua geladeira e acha um bifão congelado, todo limpinho, só ir pra panela. Ninguém mais vai pro terreiro matar a galinha se quiser um bom jantar, e comer com os mesmos legumes de sempre, porque não se tem muita opção. Você compra o pão, passa uma manteiga fresca e tem seu breakfast, tomando um café que uma máquina fez para você, quase sem esforço. Mas nos acostumamos tanto com isso tudo, que não vemos as bênçãos que temos.
Que tal mudar de atitude e começar a ver isso tudo? Ver como o Universo é maravilhoso, como é riquíssimo. Sim, tem gente em evolução, passando fome na África, mas a maioria dos sete bilhões de pessoas do mundo come, e muito bem. Ainda temos muito trabalho (ainda bem) e vamos em frente com isso, mas não dá pra maldizer a vida porque seu celular quebrou ou seu pneu furou. Porque se isso aconteceu é porque é tão privilegiado (de morar numa boa cidade, ter condições de comprar essas coisas, saber dirigir) e tem tantos méritos que conseguiu isso tudo. Não interessa de onde venha, o importante é saber que é seu, que é sua conquista. E saber que o Universo está ainda muito, muito lotado de soluções que só precisam do nosso trabalho para aparecer. Isso que é trabalho! É você mergulhar de cabeça numa coisa que te estimula a fazer parte deste todo. A participar da maravilhosa máquina que é a vida humana, com todas as suas invenções, curas, beleza, tecnologia, facilidades.
Não interessa se o salário não é o ideal, se a sua casa ainda não tem uma banheira de hidromassagem com cromoterapia ou se seu carro não é o último lançamento da BMW. Curta o que você tem agora! Seja feliz com tudo o que você é e conquistou, aproveite isso a cada minuto. Faça o seu melhor, sempre! Seja o melhor para o mundo, para sempre. Esse é o caminho mais curto e mais fácil e maravilhoso para o sucesso! Você já é um sucesso!
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