"Sonho com o dia em que me tornarei desnecessário; com o dia em que as misérias e as dores dos outros não precisem mais de um especialista nestes assuntos. Não tenho medo de não poder mais viver disso, porque a gente sempre pode fazer outra coisa da vida. Seria muito interessante ver chegar o dia em que, como psicólogo, eu não fosse mais preciso. Se temos medo de que, em algum momento, deixemos de ser importantes, relevantes, necessários como psicólogos, então precisamos nos perguntar sobre o que move essa vontade de importância. Será que ela não é uma “vontade de impotência”?"
Valter Rodrigues
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