por Maria Cristina
O nosso mundo contempla a busca do prazer como prioridade máxima e como roteiro de felicidade para cada um de nós. As propagandas, os meios de comunicação, nos buzinam nos ouvidos e introduzem através de nossos olhos, imagens de pessoas sorridentes, belíssimas, jovens, felizes, parâmetros a serem alcançados por cada um, a qualquer preço. Em contrapartida, também, nos bombardeiam com imagens fortíssimas de crimes, calamidades, injustiças, que mesmo que estejam acontecendo num vilarejo bem afastado de onde vivemos, chegam até nós no tempo mais curto possível.
Os dois extremos da uma mesma vivência: a ilusória realidade do prazer ilimitado, aparentemente fácil de ser conseguido e a realidade exagerada da violência e de todas as dificuldades que assolam o mundo, neste instante. E aí, me pergunto: Nós, que recebemos todas essas informações, o que estamos lucrando com elas? Será o mundo da fantasia alcançável para todos? Será, também, que tudo de ruim que acontece exclui tudo de bom que também está acontecendo e não é divulgado com tanto entusiasmo?
Penso que viver nos extremos não nos faz bem. Nem acreditando na ilusão do prazer ilimitado, como meta de vida, nem se intoxicando com o pessimismo, a falta de esperança e de ânimo, naturalmente gerados pelas notícias tristes que recebemos, basta que liguemos a televisão com o intuito de nos distrairmos um pouco, na maioria das vezes. É importante que nos lembremos que podemos nos proteger de tudo isto, que precisamos estar alertas e escolher com quem passar o nosso tempo chamado livre. No trabalho, onde ficamos quase a maior parte de nossas vidas, as escolhas são limitadas, pois ali precisamos suportar muita coisa desagradável, para manter o nosso emprego. Mas, e quando saímos de lá?
Será que buscar apenas o que nos dá prazer nos faz feliz? Mesmo que para isto passemos por cima do outro, desrespeitando-o, de forma egoísta? Ou será que o que nos faz feliz é o cumprimento dos anseios de nossa consciência? Sim, porque nem sempre o prazer está de mãos dadas com a paz que precisamos manter no nosso interior. E um momento de prazer pode, muitas vezes, destruir por algum tempo a nossa harmonia interna, deixando-nos bastante infelizes, logo em seguida.
Que a nossa busca pelo que nos dá prazer seja feita de forma consciente, após uma reflexão, consultando nosso código interno de ética, ou ela nos levará por caminhos que hoje podem até ser bem aceitos pela maioria, mas que nos levariam a um estado de grande vazio interior, pois nos apartaria de nosso Self, de nosso Sol Interior - ele que é o responsável por nossa saúde, por nossa alegria verdadeira e duradoura.
Ser feliz não é apenas ter prazeres de toda sorte, mas estar em paz com a própria consciência e cada um de nós tem a sua.
Os dois extremos da uma mesma vivência: a ilusória realidade do prazer ilimitado, aparentemente fácil de ser conseguido e a realidade exagerada da violência e de todas as dificuldades que assolam o mundo, neste instante. E aí, me pergunto: Nós, que recebemos todas essas informações, o que estamos lucrando com elas? Será o mundo da fantasia alcançável para todos? Será, também, que tudo de ruim que acontece exclui tudo de bom que também está acontecendo e não é divulgado com tanto entusiasmo?
Penso que viver nos extremos não nos faz bem. Nem acreditando na ilusão do prazer ilimitado, como meta de vida, nem se intoxicando com o pessimismo, a falta de esperança e de ânimo, naturalmente gerados pelas notícias tristes que recebemos, basta que liguemos a televisão com o intuito de nos distrairmos um pouco, na maioria das vezes. É importante que nos lembremos que podemos nos proteger de tudo isto, que precisamos estar alertas e escolher com quem passar o nosso tempo chamado livre. No trabalho, onde ficamos quase a maior parte de nossas vidas, as escolhas são limitadas, pois ali precisamos suportar muita coisa desagradável, para manter o nosso emprego. Mas, e quando saímos de lá?
Será que buscar apenas o que nos dá prazer nos faz feliz? Mesmo que para isto passemos por cima do outro, desrespeitando-o, de forma egoísta? Ou será que o que nos faz feliz é o cumprimento dos anseios de nossa consciência? Sim, porque nem sempre o prazer está de mãos dadas com a paz que precisamos manter no nosso interior. E um momento de prazer pode, muitas vezes, destruir por algum tempo a nossa harmonia interna, deixando-nos bastante infelizes, logo em seguida.
Que a nossa busca pelo que nos dá prazer seja feita de forma consciente, após uma reflexão, consultando nosso código interno de ética, ou ela nos levará por caminhos que hoje podem até ser bem aceitos pela maioria, mas que nos levariam a um estado de grande vazio interior, pois nos apartaria de nosso Self, de nosso Sol Interior - ele que é o responsável por nossa saúde, por nossa alegria verdadeira e duradoura.
Ser feliz não é apenas ter prazeres de toda sorte, mas estar em paz com a própria consciência e cada um de nós tem a sua.
Podemos e devemos escolher como fazer esta jornada da vida, para que não nos tornemos joguetes das forças que estão em toda a parte procurando nos tentar a viver em busca de um oásis mentiroso que nada é além de uma miragem fugidia e sem realidade.
Estejamos atentos e conscientes dos nossos atos, das nossas metas de vida, com a mente alerta e crítica, capaz de filtrar as informações que recebemos a todo instante, neste mundo onde a comunicação se torna mais e mais veloz. E auxiliemos nossos filhos para que consigam fazer o mesmo, pois eles já encontraram o mundo neste formato em que está, cabendo a nós, os mais velhos, ir passando pra eles a noção de que nem tudo que aparenta ser, é...
É difícil, eu sei, mas acho que vale a pena a gente estar alerta e lutar por um mundo mais verdadeiro, mas real e mais condizente com as instruções que recebemos de nosso Ser Interior, de nossa Consciência. Só assim, seremos felizes!
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