Não nos iludamos. Há ainda muitos oprimidos agonizando em silêncio, apesar de gargalharem freneticamente nas festas sem fim. Assim como nos corpos e nas vidas que consideramos como "perfeitas".
Nem sempre os farrapos físicos definem os oprimidos. Como disse o educador Paulo Freire, há opressores nos oprimidos e oprimidos nos opressores.
De modo algum observar no cotidiano este fato significa desacreditar que o Homem pode dar novos rumos à Humanidade. O gérmen desta mudança é um gesto de construção íntima. E menos por via das leis ou qualquer outro agente externo.
A força das coisas nos fará aprender cedo ou tarde. E vai ser lindo. Assim como é lindo testemunhar o momento em que o indivíduo em terapia começa a alcançar a compreensão de si mesmo. É como é lindo...
Regina Bomfim
Psicóloga Clínica
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